Sábado, 1 de setembro de 2018 - 10h09
247 - A falta de recursos que começa a marcar essas eleições não atinge apenas as campanhas. Embora marqueteiros, gráficas e produtores de cavaletes tenham perdido espaço, o setor mais atingido pela falta de dinheiro é o das pesquisas eleitorais. De acordo com dados fornecidos pelo TSE, é possível identificar que a crise no mercado de pesquisas não é pequena. Comparando-se as eleições municipais de 2016 com as realizadas em 2012, este cenário já era observável: ali, a queda foi acentuada.
A matéria do jornal Folha de S. Paulo destaca que "mesmo levando em conta que os dois meses em que tradicionalmente são realizadas muitas pesquisas (setembro e outubro), quando tomamos os dados mensais percebemos uma tendência clara: o desempenho de 2018 está em média 50% abaixo do que foi observado quatro anos atrás. E isso pode ser medido tanto tem termos de receita dos institutos de pesquisa quanto do número de entrevistas realizadas."
E, acrescenta: "até as eleições de 2014, grandes empresas frequentemente se valiam de pesquisas para escolher quais candidatos e partidos seriam agraciados com suas generosas doações milionárias. Com a proibição do STF, essa fonte secou e a procura por pesquisas certamente caiu. Mas isso não quer dizer que não haja mais interesse empresarial em prever o resultado das eleições."
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