Quinta-feira, 4 de outubro de 2018 - 07h37
247 - O Partido Novo é dono de um dos receituários mais velhos à disposição na cena da economia. É ultraliberal e privatista. Não bastasse, ele se alinha ao PSDB como partido que dispensa qualquer identidade e que adere a quem 'está na frente' (desde que não seja de esquerda). Tal como o PSDB, o Partido Novo flerta a céu aberto com o extremismo de Bolsonaro, havendo até rumores sobre eventuais acertos de governo e de segundo turno.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca: "com 3% das intenções de voto nas pesquisas eleitorais, o candidato do Partido Novo foi pressionado de forma intensa por apoiadores a aderir à onda conservadora que fez o capitão reformado do Exército crescer nas últimas semanas".
A revela que "nas redes sociais, território em que Amoêdo mobilizou mais de 2 milhões de seguidores para divulgar suas ideias, tornaram-se frequentes as mensagens de eleitores que se dizem inclinados a trocá-lo por Bolsonaro para impedir a volta do PT ao poder".
Segundo a reportagem, já há fatos concretos de adesão ao bolsonarismo por parte de integrantes do Partido de Amoêdo: "na terça (2), ao final de um debate, o candidato do Novo a governador de Minas Gerais, Romeu Zema, pediu votos para Bolsonaro, não só para Amoêdo. A direção da legenda o repreendeu no dia seguinte, lembrando o compromisso que seus filiados têm com a disciplina partidária".
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