Sexta-feira, 12 de outubro de 2018 - 05h08
Diante da iminente e acachapante derrota de seu candidato, que se avizinha neste segundo turno das eleições para presidente, o PT muda a orientação de sua campanha a ponto a renegar suas cores e seu maior líder, o prisioneiro de Curitiba.
Essa conduta deixa claro do que os petistas são capazes para “tomar o poder”, conforme gostam de dizer. Como se não bastasse o depoimento de Lula para a Lava Jato onde, reiteradas vezes, envolveu o nome de sua própria esposa, Marisa Letícia, atribuído a ela tudo que pudesse livrar a pele do autodenominado jararaca das garras da justiça, agora, Haddad, aquele que até há poucos dias se assumiu como Lula (usou até uma máscara do dito cujo), renega-o em sua propaganda eleitoral, suprimindo o nome dele de seu material promocional. Até as visitas semanais feitas a seu chefe na prisão, cessarão. Haddad, portanto, não é mais Lula. Então, o que de verdade esse sujeito é? Pelo visto, um espectro de candidato, apenas isso.
Caso tamanha desfaçatez não fosse suficiente, pasmem, o PT renegou suas cores no material gráfico que está exibindo agora. Dá para imaginar a extensão do que isso significa? Como acreditar num partido que depois de tantos erros cometidos agora tenta nos ludibriar usando as cores da bandeira nacional com pretensão de se identificar com os lídimos princípios republicanos que regem esta nação? Isso deixa cristalino, mais uma vez, que esses indivíduos antes vermelhos acham que somos mesmo um bando de idiotas incapazes de entender mais uma de suas artimanhas para assumirem, para nossa desgraça, novamente o poder.
O sentimento que assola qualquer mente que tenha, ainda que somente traços, alguma dignidade e patriotismo, é que esses sujeitinhos merecem muito mais que nossa revolta. Eles merecem, desta feita, ainda que tarde, completa e irreversível extinção do quadro político brasileiro. Anos a fio ficaram a usurpar, com a certeza de impunidade, mais do que bens materiais do nosso país. Eles, caros leitores, nos roubaram a esperança de achar que através da política podemos mudar para melhor o destino do povo. O desrespeito a nossa existência enquanto seres racionais e dignos foi tamanho que, para que se faça JUSTIÇA de verdade, seria difícil definir e dosar suas penas.
Mas nem tudo está perdido. No horizonte deste maravilhoso país já podemos vislumbrar alguns raios de esperança de uma aurora que iluminará o nosso doravante a partir de 1º de janeiro do ano que vem. Precisamos acreditar firmemente nisso, porque é o que nos resta fazer para termos mais alento em nossa caminhada enquanto cidadãs e cidadãos brasileiros. Dos candidatos que dispomos, um deles temos a mais absoluta certeza de que não atenderá esses nossos anseios de dias melhores. Quanto ao outro, por algumas de suas características (ninguém é perfeito, leitor!) temos motivos para acreditar que, com o apoio da maioria nós, brasileiras e brasileiros de boa vontade, poderemos construir o país que há muito desejamos ter.
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