Terça-feira, 16 de outubro de 2018 - 18h21
A maioria dos médicos, inclusive por sugestão de suas entidades de classe, votarão em Jair Bolsonaro. A posição foi assumida até mesmo como um dever ético de lutar em defesa da saúde do povo brasileiro.
Nos anos terríveis que o país viveu sob o comando do PT, a população sofreu e, alguns muitos, morreram face aos descaso que o setor foi relegado.
Muitas foram as vezes que profissionais de saúde, impotentes diante da falta de condições de trabalho, surtaram em prontos-socorros e posto de saúde a ponto de necessitarem de amparo de circunstantes para se acalmarem. Alguns divulgaram vídeos na internet para denunciar essa situação calamitosa e desumana.
Há décadas que o tema saúde só ocupa destaque nos discursos de candidatos. Tão logo vencem as eleições, descumprem as promessas de melhoras feitas. Pouco tempo após a inauguração de unidades de saúde públicas, elas são sucateadas — aparelhos que não funcionam, falta de medicamentos (inclusive os mais comuns e baratos, como dipirona), falta material para curativo etc.
A saúde do Brasil, como se sabe, há muito está na UTI, daí a reação de profissionais da área (além de médicos, enfermeiros, fisioterapeutas etc. ), que querem mudanças radicais no setor para que possam cumprir como deve ser a nobre missão profissional que têm.
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