Sexta-feira, 17 de agosto de 2018 - 16h02
247 - Ciro Gomes mantém sua metralhadora giratória em ação. Ao ser entrevistado pelo jornal O Globo, ele afirmou que "o futuro presidente do Brasil não tem que mostrar temperamento de lesma, de ameba. Se não vai ser chamado de picolé de chuchu" -numa estocada em Alckmin. Na entrevista, ele defendeu seu estilo: "Na política não cabe mimimi, choradeira. Guerra é guerra". E atacou, além de Alckmin, a cúpula do PT, Lula, Dilma, Haddad, Manuela, o PSOL e Marina Silva.
Disse que, se for eleito, o será "para não ser o que a Dilma foi e o Lula, em certo aspecto, também: testa de ferro desses pilantras que infernizam a vida brasileira". Chamou a cúpula do PT de "simplesmente desastrada, não tem escrúpulo de nenhuma natureza, está pouco se lixando para a sorte da nação brasileira". Afirmou que não se prestou ao "papelão" de ser vice de Lula e não entender como Fernando Haddad e Manuela D’Ávila "se prestam a esse tipo de serviço".
Atacou Marina, afirmando que ela "aceitou ser empurrada para a direita" e o PSOL, dizendo que o partido, por sua "estreiteza", é o responsável pela eleição de Marcelo Crivella como prefeito do Rio. Ao referir-se ao partido e ao então candidato a prefeito, Marcelo Freixo, Ciro apresentou assim os motivos da derrota: "Por se achar muito mais inteligente do que todo mundo, muito mais moralista, muito mais danadão".
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