Terça-feira, 17 de julho de 2018 - 20h08
"Ele disse que não aceitaria negociar o 'toma lá, dá cá. Prefere que as pessoas não votem nele", disse Olímpio em referência à rejeição de Bolsonaro aos termos propostos pelo PR para fechar uma aliança com ele, o que inviabilizou o acerto com uma aliança do centrão.
De acordo com o presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebianno, falta apenas um "ajuste partidário" para a indicação do general. "Ele aceita ser o vice. A questão agora é partidária. Se ele fosse do PSL já estaria certo. Ele é o mais cotado pelo espírito patriótico. É um nome que tem história, experiência e não é uma pessoa que quer enriquecer", afirmou.
Heleno disse à Folha que está "pronto para cumprir a missão", mas que seu nome ainda não está confirmado. "Eu não tenho essa notícia, continuo aguardando essa decisão. Estou pronto para cumprir missão, mas não tem nada decidido. Vamos esperar a evolução dos acontecimentos diante da pouca possibilidade de Magno Malta ser o vice. Conheço Bolsonaro de cadete, foi meu atleta", disse o general.
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