Segunda-feira, 20 de agosto de 2018 - 05h54
247 - Depois de deixar um rastro de contradições ao apoiar Temer e dizer que não apoia, o candidato à presidência Geraldo Alckmin começa a enfrentar as defecções internas decorrentes de uma aliança frágil e costurada na bacia das almas. A pífia performance nas pesquisas eleitorais também parece contribuir para o alto grau de traições internas na campanha de Alckmin. Desta vez, foi Ciro Nogueira (PP-PI) que ignorou o acordo com o centrão e emprestou seu apoio a Lula, participado da caminhada com o governador Wellington Dias e o candidato a vice-presidente Fernando Haddad.
Em reportagem do jornalista Leandro Colon para o jornal Folha de S. Paulo, a tensão que se alastra pela campanha de Geraldo Alckmin fica evidente. Colon afirma que "o episódio de sexta-feira, além de constrangedor para a chapa de Alckmin, sinaliza que o tucano terá dificuldades em transformar em votos o caro apoio que negociou com o aglomerado de partidos do centrão."
O jornalista ainda destaca o recurso que o MDB apresentou contra a coligação Centrão-PSDB: "o MDB de Henrique Meirelles questionou no TSE possíveis falhas na burocracia de registro da chapa do PSDB. O partido de Michel Temer quer anular as alianças e diminuir o tempo de TV de Alckmin, o ativo mais relevante de sua campanha."
E finaliza o raciocínio com um prognóstico nada positivo para o tucano: "falta de apoio nos estados, traição pública por parte de aliado importante e risco de punição na Justiça Eleitoral. Uma largada preocupante para quem busca desempacar e subir nas pesquisas rapidamente."
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