Domingo, 15 de julho de 2018 - 12h25
247 – Em 1989, na primeira eleição presidencial da Nova República, Mario Covas teve uma votação respeitável e, com 11,2% dos votos, ficou em quarto lugar no primeiro turno, atrás de Fernando Collor, Luiz Inácio Lula da Silva e Leonel Brizola. Nas disputas seguintes, de 1994 e 1998, os tucanos venceram com Fernando Henrique Cardoso. Depois, nas outras quatro eleições presidenciais, chegaram ao segundo turno, alternando nomes como José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves.
Desta vez, no entanto, o ex-governador Geraldo Alckmin deverá ter o pior desempenho no PSDB numa disputa presidencial em razão da herança maldita deixada por Aécio Neves, que é a destruição do País em três anos de golpe PSDB-MDB, que não apenas aniquilou a economia e a imagem do País, como também revelou a gigantesca hipocrisia nacional no tocante à corrupção.
Os eleitores sabem que, na verdade, foram os tucanos que articularam a derrubada da presidente Dilma Rousseff e instalaram uma quadrilha no poder, liderada por Michel Temer, para promover a entrega das riquezas nacionais e subtrair direitos dos trabalhadores, que hoje enfrentam o maior desemprego da história. Portanto, como o golpe já está no poder e não será reeleito, Alckmin se tornou um candidato inviável, o que o afasta de potenciais aliados. Pela primeira vez na história, os tucanos vêm sendo desprezados até por siglas como o DEM e outros partidos do centrão.
No tocante à corrupção, mesmo blindados pela Justiça, o 'santo' Geraldo Alckmin, o 'careca' José Serra e o 'mineirinho' Aécio Neves se tornaram políticos extremamente rejeitados pela população e estão colhendo a herança maldita deixada pelo golpe de 2016.
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