Terça-feira, 11 de setembro de 2018 - 10h26
247 - O candidato à Presidência da República e presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, demonstrou que quer distância do ex-governador e candidato ao Senado Beto Richa (PSDB-PR), preso nesta manhã pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do MP (Ministério Público), em uma operação contra a corrupção. "Primeiro, tolerância zero. E mais: todo apoio à Lava Jato. A lei é para todo mundo, não importa de que partido é. Tenho até defendido a reforma política, porque se nós não fizermos a reforma política, vai continuar tendo Lava Jato", afirmou Alckmin durante sabatina realizada pelo UOl SBT e Folha de S. Paulo.
Questionado se esta "tolerância zero" também se aplicava ao ex-governador Eduardo Azeredo, condenado a 20 anos de reclusão por envolvimento no chamado Mensalão Tucano, e que ainda assim permanece integrado ao PSDB, Alckmin desconversou. "Tolerância zero é que, para eu formar o governo federal vou escolher os melhores de todos os partidos", disse o tucano.
Além de Richa, o Gaeco também prendeu Fernanda Richa, mulher do ex-governador, e seu ex-chefe de gabinete Deonlison Roldo. Também nesta terça-feira (11) foi deflagrada uma nova fase da Lava Jato na qual Richa e Roldo figuram entre os investigados. O Ministério Público e a Polícia Federal, porém, afirmaram que a prisão de ambos não está relacionada a esta nova etapa da Lava Jato.
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