Funasa financia obra de drenagem em Nova Mamoré

Funasa financia obra de drenagem em Nova Mamoré - Gente de Opinião
Recurso da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), liberados através de da Superintendência Estadual de Rondônia (Suest-RO) estão viabilizando obras de drenagem de águas pluvial, para controle da malária, no igarapé do Ambrósio, nos bairros Centro, São José, Novo Horizonte e Planalto, em Nova Mamoré.

A ordem para o início das obras já foi assinada pelo superintendente regional da Funasa, Josafá Piauhy Marreiro, pelo prefeito do município José Brasileiro e pelo representante da empresa vencedora do processo licitatório, Jair Antônio Colombo.

Ao todo, serão investidos R$ 2.000.000,00. A primeira parcela, no valor de R$ 764.800,00 já foi liberada pela Funasa. Os recursos são oriundos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), que também está possibilitando a execução de obras em outros municípios.

Para realização do empreendimento, foram realizados estudos entomológicos que constataram a presença de mosquitos transmissor da malária no Igarapé de Ambrósio.

Fonte: Júlio Aires

Quarta-feira, 17 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Semusa garante acesso a medicamentos e fortalece cuidado com a população em Porto Velho

Para quem depende do Sistema Único de Saúde (SUS), ter acesso ao medicamento no momento certo faz toda a diferença no tratamento e na qualidade de vid

Incra Rondônia realiza entrega de títulos e firma parceria com a Prefeitura de Porto Velho

O Incra em Rondônia realizou, nesta segunda-feira (15), uma solenidade que marcou importantes avanços para o desenvolvimento rural, a cidadania e o

Evento encerra semestre esportivo na Vila Olímpica em Porto Velho

O sábado foi de intensa movimentação na Vila Olímpica Chiquilito Erse. Pela manhã, o espaço recebeu o PVH em Ação, com milhares de atendimentos oferta

Comunidades ribeirinhas de Porto Velho recebem primeiro núcleo comunitário da Defesa Civil

Quem vive às margens do rio Madeira aprende cedo que a vida muda com as águas. Elizete Mota, moradora da comunidade Bom Será, lembra que a seca não é