FNDE empenha R$ 400 mil para escola de Alta Floresta

Foram empenhados para o município de Alta Floresta, pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), R$ 407.452,50 para a construção de uma escola com seis salas de aula, cujo projeto foi incluído entre as ações do Programa de Ações Articuladas (PAR) apresentado ao Ministério da Educação pela prefeitura.

A informação é do deputado federal Padre Ton (PT-RO), que deu a notícia ontem (10) ao prefeito Valdoir Gomes (PMDB). O número do empenho é 680944, tratando-se a primeira parcela do investimento total, e cujo projeto, com recursos extraorçamentários, tem o acompanhamento do mandato.

“O deputado Padre Ton tem sido um parceiro importante da educação em nosso estado e do nosso município. Seu mandato tem atuado com responsabilidade e atenção, e feito o possível para ajudar cada vez mais Alta Floresta”, disse o prefeito, que esteve em Brasília para participar da XVI Marcha de Prefeitos.

A escola Floresta Encantada será construída na avenida Bahia, bairro Cidade Alta, e o valor total do projeto é de R$ 1.018.631,25.

Fonte: Mara Paraguassu

Quarta-feira, 17 de dezembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

Semusa garante acesso a medicamentos e fortalece cuidado com a população em Porto Velho

Para quem depende do Sistema Único de Saúde (SUS), ter acesso ao medicamento no momento certo faz toda a diferença no tratamento e na qualidade de vid

Incra Rondônia realiza entrega de títulos e firma parceria com a Prefeitura de Porto Velho

O Incra em Rondônia realizou, nesta segunda-feira (15), uma solenidade que marcou importantes avanços para o desenvolvimento rural, a cidadania e o

Evento encerra semestre esportivo na Vila Olímpica em Porto Velho

O sábado foi de intensa movimentação na Vila Olímpica Chiquilito Erse. Pela manhã, o espaço recebeu o PVH em Ação, com milhares de atendimentos oferta

Comunidades ribeirinhas de Porto Velho recebem primeiro núcleo comunitário da Defesa Civil

Quem vive às margens do rio Madeira aprende cedo que a vida muda com as águas. Elizete Mota, moradora da comunidade Bom Será, lembra que a seca não é