Terça-feira, 23 de fevereiro de 2016 - 16h31
Construção abandonada há mais de dois anos favorece a procriação do mosquito
Buscando colaborar com o trabalho do Comitê de Combate ao Aedes aegypti e Enfrentamento da Microcefalia, o deputado Léo Moraes (PTB) solicitou da secretaria Municipal e da Estadual de Saúde e Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa), providências quanto às denúncias que afirmam a existência de local considerada um enorme criadouro para as larvas do mosquito.
De acordo com as informações que tomaram conta das redes sociais nos últimos dias, trata-se de uma construção abandonada há mais de dois anos, localizada na Avenida Joaquim Araújo Lima, 2403, antiga Abunã, em Porto Velho.
As escavações iniciadas para a fundação da referida construção se transformaram em um enorme lago de água parada.
O deputado afirmou que no ano passado esteve no local averiguando as mesmas denúncias e já teria encaminhado pedido de providências para as secretarias de Saúde do município e do Estado.
Segundo Léo Moraes, na época, o volume de água era ainda maior. Porém, embora tenham drenado um pouco da água, ele disse considerar um absurdo o problema não ter sido resolvido até hoje.
“Ainda mais agora que além de nos preocuparmos com a dengue, precisamos combater uma possível epidemia de chikungunya e zika vírus”, alertou o deputado.
Léo esteve novamente no endereço citado e disse ter constatado a realidade do risco iminente de transmissão de doenças. Com as chuvas, disse, a tendência é aumentar ainda mais o volume de água parada.
Através de ofícios encaminhados aos órgãos citados, o deputado pediu agilidade nos procedimentos de vistoria do local para que a saúde dos moradores da região seja preservada pela ação do poder público, “bem protegido em nossa Carta Magna”, concluiu Léo Moraes.
Fonte: ALE/RO - DECOM - [Juliana Martins]