Zekatraca - Lenha na Fogueira 25/08/10

 

Conselhos de Cultura

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Os Conselhos Estaduais de Cultura já são uma realidade no Brasil.

 

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Até agora, a pesquisa Políticas Culturais, Democracia e Conselhos de Cultura constatou que o Brasil possui 23 (dos 27 possíveis) Conselhos de Cultura estaduais ativos.

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Estão inativos os Conselhos Estaduais de Cultura do Pará, Tocantins e Paraná.

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O Estado de Rondônia não possui Conselho - situação que inviabiliza a plena participação desses quatro estados ao Plano Nacional de Cultura (PNC) e no Sistema Nacional de Cultura (SNC).

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Os conselhos de cultura desempenham papel relevante para a execução qualificada do PNC, na medida em que são, por excelência, locais de interface entre governo e sociedade.

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Além de exercerem o papel de fiscalizar e debater as políticas públicas propostas no PNC, são importantes canais de expressão de demandas e construção de consensos.

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No que diz respeito ao SNC, sua concretização depende não apenas do bom funcionamento dos conselhos de cultura, mas também de sua operação de forma articulada e colaborativa.

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Por extensão, os conselheiros necessitam de formação permanente para cumprir de modo eficiente sua essencial função de conectar Estado e sociedade.

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A pesquisa em andamento classifica os Conselhos pesquisados de acordo com seu caráter, como consultivo, normativo, deliberativo e fiscalizador.

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Um mesmo Conselho pode exercer mais de uma dessas atividades ao mesmo tempo.

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No que diz respeito ao caráter do Conselho, a pesquisa constatou que, em sua maioria, eles exercem atividades consultivas e normativas. A minoria dos Conselhos Estaduais de Cultura tem, entre suas atribuições regimentais, a deliberação e a fiscalização.

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Composição e escolha dos membros
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Quase metade dos conselhos estaduais pesquisados tem composição paritária - ou seja, são compostos por igual número de membros do governo e da sociedade civil.

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Em 13 dos 23 Conselhos, a escolha do presidente se dá por meio de eleição e, em oito deles, é a eleição quem determina a escolha dos membros da sociedade civil.

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Os dados completos da pesquisa serão apresentados no dia 1º de setembro, na mesa Conselhos de Cultura no Brasil: Avaliação, Modelos e Perspectivas. Fonte: Abd Nacional e Minc.

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Minha amiga, Gerente de Cultura da Secel já está cuidando da formação do Conselho de Cultura do Estado de Rondônia.

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Esperamos que o atual governador tenha a sensibilidade de autorizar sua criação.

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Aí governador Cahulla entra pra história cultural de Rondônia como o criador do Conselho de Cultura Estadual.

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Pode até não ganhar a eleição, mas, será lembrado toda

vez que se falar em Conselho de Cultura em Rondônia.

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Mete a caneta aí Cahulla!

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Em meu nome e em nome do fotógrafo Roni Carvalho agradecemos as pessoas e entidades que contribuíram para o sucesso da exposição sobre os grupos folclóricos de Rondônia que ficou na Casa da Cultura Ivan Marrocos até a última segunda feira.

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Os agradecimentos especiais vão para as dezenas de pessoas que foram visitar e admirar as fotografias do Roni e nossas indumentárias de Amo de Boi Bumbá. Muito obrigado a todos.

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Se nosso barco não enfrentou problemas, devo estar em Calama participando da mostra itinerante do Fest Cineamazônia.

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Tô junto com o Jurandir Costa e a Fernanda Kopanakis.

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Devemos estar tentando enxergar o canal navegável do Rio Madeira que está escondido no meio da fumaça!

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TEATRO

Raízes do Porto
apresenta maria.com

Grupo Raízes do Porto traz violência contra a mulher como temática em seu novo espetáculo

Agressões, brigas, abusos, medo de denunciar, ameaças constantes e ainda a crença de que “o amor tudo suporta” são fatos que fazem parte do cotidiano de mulheres em todo mundo. O tema que, mesmo possuindo grande destaque na mídia, ainda é um tabu a ser enfrentado pela sociedade civil.

É nessa atmosfera que o Grupo Raízes do Porto, com 18 anos de trabalhos artísticos desenvolvidos em Rondônia, leva ao palco do Teatro Um do SESC sua nova produção: “maria.com”.

“maria.com” surge de pesquisas realizadas com mulheres de várias classes sociais de Porto Velho que sofreram e sofrem com os diversos tipos de violência. Maria vinda de família de classe média, Maria do garimpo, Maria ribeirinha, Maria da vida, tantas mulheres e tantas Marias, representadas por cinco mulheres em cena. Cada uma com sua realidade, com sua história e suas justificativas, agüentando vários tipos de violência, seja por omissão ou por se expor denunciando. Com isso elas se revelam e através desta exposição, se conhecem e se confrontam unindo fraquezas, se fortalecendo e encontrando uma solução para promover alívio e conforto a tantas outras Marias vítimas de violência.

O espetáculo que estreou no dia 30 de abril deste ano no Espaço Cultural Vrena, também cumpriu uma agenda de apresentações em lugares alternativos, onde dificilmente teriam acesso a qualquer tipo de manifestação artística, como a Fraternidade Espírita Irmã Clara, no Bairro Marcos Freire e também no Presídio Feminino.

Suely Rodrigues, Diretora Artística do Grupo e que também assina a direção, o texto e o projeto de luz do espetáculo, explica que a intenção da montagem foi levar o tema, através de uma linguagem artística, a diferentes lugares da cidade. “Nossa intenção inicial era levar o teatro e o tema violência contra a mulher a locais onde ele é mais visível, que são as comunidades menos favorecidas. Agora, temos a oportunidade de vir para o centro da cidade, onde ela existe, porém, de forma mais velada”, enfatiza a diretora.

“maria.com” é um projeto que foi contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myiam Muniz e tem patrocínio da Petrobras. Conta ainda com o apoio para montagem deste espetáculo da Fundação Iaripuna, Conselho Municipal de Mulheres, Acadepol, Delegacia da Mulher, Fundação Riomar, do Publicitário Rudney Prado, Fotógrafo Ronaldo Nina e veículos de comunicação de Porto Velho.

FICHA TÉCNICA

Texto e direção: Suely Rodrigues

Elenco: Arlete Vrena, Emilli Sousa, Jane Carla, Kenny Frazão e Odicléia Silva Cenário, figurino e adereços: Nonato Tavares (Manaus/AM)

Maquiagem: Odinaldo Silva

Iluminação: Suely Rodrigues

Operador de luz: Osias Cardoso

Músicas: Baaribu Nonato

Poemas: Nilza Menezes

Operador de Som: Suely Rodrigues

Produção: Geovani Berno e Suely Rodrigues

Fotos do cartaz e divulgação: Ronaldo Nina

Assessoria em Comunicação: Geovani Berno e Juraci Júnior

SERVIÇO:  

O QUE: “maria.com”

ONDE: Teatro Um do SESC Esplanada – Presidente Dutra, Pedrinhas.

QUANDO? 28 e 29 de agosto de 2010.

Informações: (69) 9232-2480 e 8130-3931(Suely), (69) 9984-0068 (Geovani)  

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SONORA BRASIL

Quinteto Leão do Norte

Na próxima segunda feira, 30, o Sesc Esplanada apresenta show musical com o Quinteto Leão do Norte dentro do Projeto Sonora Brasil. O Quinteto Leão do Norte vem de Pernambuco apresentar em Porto Velho a obra de Santoro e Guerra peixe composta para combinação mista de cordas e sopros foi formado especialmente para realizar o circuito do projeto Sonora Brasil – 2010 o Quinteto Leão do Norte. A base do grupo está nos três integrantes do Quarteto Encore, quarteto de cordas que realiza trabalho de reconhecida qualidade na cidade de Recife. Seus músicos, apesar de jovens, acumulam larga experiência como intérpretes e professores, atuando também em orquestras e conjunto de câmera.

Gueber Santos – Clarinete. Natural de Recife é licenciado em música pela Universidade Federal de Pernambuco, formado pelo Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do Recife e pelo Conservatório Pernambucano de Música. É músico da Orquestra Sinfônica do Recife.

Carlos Santos – Violino – Estudou no Conservatório Pernambucano de Música. Em 2007 foi 1º viola da Orquestra Filarmônica do Chile e professor do Conservatório do Instituto de Santiago. Participou do 1º concerto de Música de Câmera na Península Antártica, em 1994. Formou o Quarteto de Cordas do Instituto de Música de Santiago, realizando a turnée “Sul América” em 1966 por vários países da América do Sul.

Nilson Galvão Jr. – Violoncelo – Natural de Recife iniciou seus estudos em violoncelo aos nove anos. É bacharel em violoncelo e mestre em performance pela Universidade de Campbellsville

Nilzeth Galvão Santos - Viola - Natural de Recife graduou-se em viola pela UFPB com Samuel Espinoza e pela Campbellsville University com Jamie Hofman, recebendo da instituição o distinto prêmio “Who is Who among american students”. Em 2007 concluiu o mestrado em Viola.

Rogério Aciole – Flauta – Natural de Recife. Graduou-se pela Universidade Federal da Paraíba, em bacharelado em Flauta e Licenciatura em Artes, pela Universidade de Pernambuco. Especializou-se na França tendo obtido o primeiro prêmio em Flauta e Diploma de Fim de Estudo, em Flautim. É professor do Conservatório Pernambucano de Música.

Fonte: Sílvio Santos - [email protected]  
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