Zekatraca - Lenha na Fogueira 03/02/10

Coquetel da Banda do Vai Quem Quer pode ser suspenso!

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Acontece que, para garantir que as modelos se apresentassem vestidas com a Camiseta da Banda, durante o Coquetel oferecido tradicionalmente à Imprensa todos os anos e que este ano está previsto para acontecer na próxima sexta feira dia 5.

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O General Manelão, autorizou a fábrica que confeccionou as camisetas em Pernambuco, que despachasse 30 unidades via SEDEX.

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O despacho foi feito em Recife com destino a Porto Velho no dia 26 de janeiro às 16h23 hora de Pernambuco.

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E recebeu o nº SK234628223BR que também serve para se fazer o acompanhamento da encomenda via Internet.

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Creiam os senhores que, pelo menos até as 18h de ontem, o Manelão não havia recebido nenhum comunicado dos Correios dizendo que a encomenda havia chegado.

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Se o SEDEX não cumprir com o contrato, o coquetel pode até acontecer, mas, os colegas jornalistas não verão a estampa da camiseta 2010 da Banda do Vai Quem Quer.

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Serrati entrega o Sedex do Manelão meu irmão!

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Apesar dos ensaios dos blocos e escolas de samba estar bombando.

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Tá meio complicado para colocar o “bloco” na rua este ano.

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Acontece que a Resolução 9504/7 em seu inciso 9º diz que: “No ano em que se realizar eleição, fica proibido a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da administração pública...”

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Aproveitando essa deixa, uma entidade política entrou com ação contra o governo do estado de Rondônia por ter realizado o Réveillon Popular. Tudo politicagem!

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Diante disso, o procurador estadual está desaconselhando à liberação dos subsídios destinados as escolas de samba, blocos de trio elétrico e carnaval do povo por parte do governo estadual via Secel.

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Ao tomar conhecimento do impasse, os dirigentes da União dos Blocos de Rondônia – Uniblocos, da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas – Fesec e o responsável pela coordenação do Carnaval do Povo,

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Se reuniram na tarde de ontem (2), com o vice governador João Cahulla com o objetivo de se arranjar uma saída para o problema.

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A conversa, praticamente não rendeu nada, uma vez que a questão é jurídica e não política.

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O certo foi que, tanto o presidente da Uniblocos Benjamin Mourão, como o presidente da Fesec Eufrásio Barbosa e o coordenador do Carnaval do Povo Zezinho do Maria Fumaça.

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Saíram da sala do Vice, mais pra baixo que torcedor do Botafogo após a goleada do Vasco da Gama.

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O problema é que, a ação impetrada não prejudica apenas as entidades carnavalescas.

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Nesse bojo, entra as Feiras Agropecuárias de todo o estado.

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A realização do Arraial Flor do Maracujá.

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A festa do Jerico em Alto Paraíso.

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A Festa do Divino no Vale do Guaporé.

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Pela resolução, o governo não pode ajudar nem entidades como a APAI, Pestalozi e outras.

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Senhores desembargadores, vamos olhar com mais carinho essa situação.

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Se a grana do governo não for repassada para a Fesec, não só as escolas de samba serão prejudicadas.

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Carpinteiros, soldadores, costureiras, figurinistas, esteticistas, decoradores, aderecistas e tantos outros profissionais ficarão sem receber pelos trabalhos que já foram e estão sendo realizados nos barracões das escolas de samba.

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Basta lembrar que as escolas de samba Acadêmicos do São João Batista, Diplomatas do Samba e Asfaltão.

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Trouxeram artesãos de outros estados e cidades para trabalhar seus enredos. E agora?

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Enquanto isso em Rolim de Moura

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A prefeitura de Rolim de Moura anunciou este mês a volta do tradicional desfile das escolas de samba para carnaval deste ano.

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As duas únicas agremiações do município – Falcões do Planalto e Acadêmicos da Liberdade – prometem reviver em 2010 os tempos de gloria na avenida João Pessoa, palco da folia.

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A procura agora também é por um Rei Momo. O símbolo mor do carnaval popular está recebendo inscrições na própria prefeitura. Os requisitos incluem pesar mais de 100 quilos, gostar de carnaval e ter samba no pé. Informa o assessor Edivan Ferreira, da comissão organizadora.

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Sai pra lá dióxido de carbono, metano combustíveis fósseis...

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Verso do samba enredo da Falcões do Planalto de Rolim de Moura.

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Por falar em Baile Municipal

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Outro dia escrevi dizendo que depois do Sergio Valente o tradicional Baile só voltou a acontecer no governo do prefeito Roberto Sobrinho.

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Aí o José Monteiro que recebe o canudo de jornalista no final deste mês.

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Me lembrou que, quando o José Guedes era prefeito realizou uma dos melhores Baile Municipal que se tem notícia em Porto Velho.

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Por falar em prefeito Guedes, foi quem criou a Secretaria Municipal de Cultura e Esportes – SEMCE.

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E na equipe da Semce estavam o José Monteiro, Omedino Pantoja, Aluizio Guedes, Gilberto Silva, Almira Lopes entre outros.

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O secretário era o professor Daniel que dificilmente aparecia Semce

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Bom! Essa equipe convenceu o prefeito José Guedes a voltar a realizar o Baile Municipal que após a morte do Sergio Valente havia deixado de acontecer.

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Acontece que o pessoal comandado pelo Monteiro, resolveu realmente realizar um Baile Municipal nos moldes do Baile Municipal do Rio de Janeiro.

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O clube escolhido para a realização do baile foi o Clube dos Oficiais do 5º BEC.

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O convite era bem explicito quanto ao traje.

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Traje a Rigor ou fantasia.

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O Traje a Rigor é no mínimo paletó e gravata o correto é SMOKING, usado em festas Black tié.

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As mulheres teriam que vestir vestido longo. O negócio era chique mesmo.

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Ou então fantasia, mas, fantasia mesmo. Calça jeans nem pensar.

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Tudo montado, decoração, serpentina e confete à vontade, melhor orquestra, equipe de recepcionistas de primeira.

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Porteiro bem orientado para não deixar entrar quem não estivesse a caráter.

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Foi aí que a então que uma senhora que era deputada estadual, chegou ao Clube acompanhada de um cidadão que não estava vestido dentro dos padrões exigidos. Resultado.

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Foi barrada.

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- Você sabe com quem está falando? Disse a deputada ao Monteiro.

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- Sei sim senhora! Acontece que o cidadão aí não pode entrar com essa roupa. A senhora entra porque está de longo, mas, ele não!

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Foi aquele qüiproquó.

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A deputada invocou a presença do prefeito José Guedes e foi atendida.

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Acontece que quando o prefeito tomou conhecimento do problema disse que não podia fazer nada porque havia concordado com a Comissão Coordenadora do Baile sobre a exigência do traje.

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Resultado! Até hoje ela tenta convencer o prefeito Alex Testone a realizar um Baile Municipal em Ouro Preto do Oeste para ver se entra com seu companheiro de calça jeans e sandália de dedo. 

Fonte: Sílvio Santos - [email protected]   
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