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Roque

gillettePRESS - Golpe Militar de 1964


 

No dia 31 de março de 1964, o governador de Minas Gerais, com o apoio das trapas do Exército, declarou-se uma revolta contra o governo do presidente João Goulart: as tropas de Minas Gerais resolveram marchar para o Rio de Janeiro, o que obrigou o presidente a deixar Brasília para ir àquela cidade; no Rio de Janeiro, João Goulart pensava resistir, mas, quando soube que o II Exército de São Paulo, também em revolta, marchava para o Rio, resolveu abandonar o País, retirando-se para o Uruguai; em Brasília, de acordo com a revolução, ocupou o cargo de presidente da República o deputado Ranieri Mazzilli.

Antes, que fosse mentira

No dia 1º de abril de 1964, os militares derrubaram o presidente João Goulart e instalaram uma ditadura. Destituído o presidente constitucional, os chefes militares assumiram o comando do país. Passando por cima da Constituição, atribuíram-se poderes excepcionais, por meio dos chamados Atos Institucionais – cassar mandatos e direitos políticos, prender pessoas sem autorização judicial etc.

A ditadura

Suspenderam-se as eleições diretas para presidente da República, governadores dos Estados, prefeitos das capitais e de municípios considerados áreas de segurança nacional; estabeleceram a censura sobre a imprensa e um forte controle sobre a sociedade, mandando para a cadeia quem se manifestasse contra o regime. Em resumo, todos os poderes passaram para as mãos do presidente da República, que era militar escolhido pelos chefes militares, cabendo (obrigando) ao Congresso apenas aprovar o nome por eles indicado.

Fonte: Antonio Roque

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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