Segunda-feira, 30 de março de 2009 - 20h05
No dia 31 de março de 1964, o governador de Minas Gerais, com o apoio das trapas do Exército, declarou-se uma revolta contra o governo do presidente João Goulart: as tropas de Minas Gerais resolveram marchar para o Rio de Janeiro, o que obrigou o presidente a deixar Brasília para ir àquela cidade; no Rio de Janeiro, João Goulart pensava resistir, mas, quando soube que o II Exército de São Paulo, também em revolta, marchava para o Rio, resolveu abandonar o País, retirando-se para o Uruguai; em Brasília, de acordo com a revolução, ocupou o cargo de presidente da República o deputado Ranieri Mazzilli.
Antes, que fosse mentira
No dia 1º de abril de 1964, os militares derrubaram o presidente João Goulart e instalaram uma ditadura. Destituído o presidente constitucional, os chefes militares assumiram o comando do país. Passando por cima da Constituição, atribuíram-se poderes excepcionais, por meio dos chamados Atos Institucionais cassar mandatos e direitos políticos, prender pessoas sem autorização judicial etc.
A ditadura
Suspenderam-se as eleições diretas para presidente da República, governadores dos Estados, prefeitos das capitais e de municípios considerados áreas de segurança nacional; estabeleceram a censura sobre a imprensa e um forte controle sobre a sociedade, mandando para a cadeia quem se manifestasse contra o regime. Em resumo, todos os poderes passaram para as mãos do presidente da República, que era militar escolhido pelos chefes militares, cabendo (obrigando) ao Congresso apenas aprovar o nome por eles indicado.
Fonte: Antonio Roque
gillettePRESS: Descrédito e inconformismo
Lula desgasta o Poder Judiciário: risco de interferência política na Justiça O Brasil discute e opina, por intermédio dos mais diversificados meios de
gillettePRESS: Futebol é (quase) TUDO para o brasileiro
Foi dada a largada de uma corrida de obstáculos contra o tempo para viabilização da Copa do Mundo, no Brasil. Num horizonte temporal de apenas cinco a
gillettePRESS: Assassino do índio Pataxó é funcionário federal. E ganha R$ 6.600,00
Bruno matou o Índio Galdino queimado, lembram-se? Leia o que corre na Internet: “O filho do presidente do TJDF, Bruno (aquele marginalzinho q
gillettePRESS COMENTA: Que Ética?
Que Ética? - Ah, a ética! Na condição de anfitrião de um jantar que reuniu aliados, o presidente Lula declarou aos comensais que a oposição está sem