Banzeiros 22/10/07

 Onde se comenta o que foi e o que não foi notícia  

FRASE
"A melhor coisa da vida é sonhar". Airton Senna.

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8 OU 80
A entrega da corrida de ontem pelo Felipe Massa, foi a minha despedida, como fiel telespectador, desde os anos 70 desta categoria. O Rubens Barrichelo é outra vergonha. Topa tudo por dinheiro. Não assisto mais corridas de Fórmula Um, até ontem o único 'esporte' que acompanhava. Vão eles pro inferno! Queima, Jesus!

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FÓRMULA 1
Os três pilotos de vergonha na Formula Um, que o Brasil deve reverenciar, são: José Carlos Pace, Airton Senna e Emerson Fittipaldi. Infelizmente, os dois primeiros já morreram.

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REVANCHISMO, NÃO!
Foi o Roberto Jéferson lançar a candidatura de Ivo Cassol à presidência da República e o Exército, com todo respeito que tenho à instituição, ocupou o teatro fantasma. Que é isso, companheiro?

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MARKETING
Hoje cedo passei para ver a praça de guerra. Enquanto o mestre-de-obras da empreiteira contratada conversava com o oficial responsável pela "ocupação", soldados que estavam de plantão na Avenida Farquhar, paqueravam as alunas da escola Castelo Branco, em frente.

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SINA
Será que é sina de Porto Velho não ter teatro? O teatro estadual não passa de um esqueleto guarnecido por tropas federais, o Municipal, dizem, está sendo construído em área da União, que na opinião dos denunciantes ficava mais bem empregada abrigando sem-tetos, que passavam o dia ali bebendo cachaça.

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HOJE
Daqui a pouco a abertura do "Seminário Porto Velho – Um Século de História". Após a solenidade de abertura, conferência do professor Dante Ribeiro Fonseca, sobre "Ocupação boliviana no Alto Madeira". Depois, a palestra sob o tema "Geopolítica de Porto Velho", pelo escritor Francisco Matias.

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HEIN?
Na semana passada noticiaram a estória de um padre que foi chantageado por um ex-interno de uma Febem da vida. O padre chegou a pagar R$ 50 mil ao longo de dois anos, se não me engano. O chantagista ameaçava denunciá-lo como pedófilo. Ora, se não tinha culpa, por que pagou?

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HEIN? – 2
Há alguns anos um cara com o mesmo nome que o meu (não o sobrenome) e que trabalhava no mesmo lugar, foi demitido, deu um monte de cheques na cidade e se mandou para o Ceará. Os que receberam os cheques começaram a ligar para o trabalho: "Quero falar com o José Carlos XXXX". A telefonista passava para mim. "Pois não?" "É o senhor José Carlos? Tem um cheque do senhor que voltou..." Eu dizia que não, pedia para a pessoa ler o nome impresso no cheque e dizia que o meu nome era outro. Um dia ligou um camarada estressado e me encontrou também estressado. Ele não admitia que não era eu o dono do cheque e ficamos batendo boca, até que eu disse: "Não falo mais com o senhor, vamos para a justiça! Ponha o cheque no 'pau'!". Não sei o que deu.

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TENHO QUE IR.
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 Crescem expectativas em Jaci e Mutum Paraná