Segunda-feira, 20 de março de 2017 - 05h07
Sem as Forças Armadas (FAs) em nossas fronteiras, mais tecnologia de ponta e inteligência investigativa será muito difícil baixar os atuais índices de violência em nosso país. Falo isto, devido a entrada de drogas e armas, e o Brasil passou a ser uma das mais importantes vias de passagem da droga (para dentro e para fora) do mundo.
Não precisa falar mais. Sem as FAs nas fronteiras, nada feito. Como dizia meu pai, é chover no molhado. Porque as FAs só devem intervir nos casos em que a paz e a ordem estejam ameaçadas. Mas, é evidente que a paz e a ordem no Brasil está ameaçada. A ameaça não vem do inimigo externo que nos tenha provocado, mas, a ameaça vem de nós, contra nós mesmos.
Então, justifica-se a determinação para que estas FAs entrem no combate. Porque a guerra existe, basta, apenas, que alguém tipifique esta modalidade de ameaça à nossa segurança nacional. As Forças Armadas nas fronteiras é ato patriótico. Está provado que o crime organizado e o terrorismo praticam uma forma de economia que corre em paralelo com o capitalismo formal. Aqui, entre eles não há ideologia e nem a política como fundamento de suas causas. É unicamente o dinheiro. Ainda não se mediu os valores aproximados neste mundo de economia clandestina, mas pode chegar a casa dos bilhões de reais no período de um ano.
Armas, drogas e contrabandos movimentam grande parcela do crime em nosso país. As cadeias estão cheias nos Estados e a responsabilidade por estes presos não são dos Estados, mas, sim do Governo Federal. É guerra viva em nosso país, corre por vias e veias pouco vistas, mas, está aí.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
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