Segunda-feira, 15 de junho de 2015 - 07h03
O que é realmente bom para o Estado, é que os governos passam. E esta mudança de governos faz bem ao Estado, tira do homem o seu sentimento crescente de superioridade e o que é pior, o de querer, sem perceber ou percebendo, ser dono de tudo, inclusive, dos destinos das pessoas. A alternância do poder é ótima.
Quem está no poder, qualquer que seja ela, sempre tem na cabeça que está fazendo o melhor. E que ninguém terá capacidade de fazer melhor. É um imenso engano. Porque as gerações vão se sucedendo e a capacidade de resolver e inovar a cada momento da história é fantástica. E cada imaginação que surge nova e diferente pode ser uma solução para o que não foi resolvido. E tudo se resolve. Basta dar tempo, que tudo se resolve, de um jeito ou do outro.
O homem tem sua história linda na terra. Os índios tiveram civilizações, inventos e serviços que até hoje não se sabe como fizeram tanto. Estas civilizações foram destruídas, por guerras ou por desastres da natureza, mas, sobram aí os estudos atuais que evidenciam a grandeza de suas obras e vidas. Como os incas, astecas e outras etnias evoluídas, aqui mesmo na América Latina. E herdamos muito deles, danças, culturas, culinária e genética dos alimentos.
A fama é desestabilizadora, mas, temos que seguir adiante. O trabalho que mais dá resultado é aquele construído com muitas mãos e muitos pensamentos. Por isto a democracia, o debate, o relacionamento são indispensáveis para a obtenção de consensos e produtos finais melhor acabados.
Todo governo deve fazer as suas entregas. Tudo aquilo que foi iniciado terminado. Tudo que foi concluído, e deve ser concluído mesmo, deve ser entregue à sociedade, para que se possa transformar em bem comum. Para que se possa transformar numa paisagem das cidades e incorporados ao patrimônio de todos. Não há governo sem obras e sem entregas. É por isto, que de agora em diante, quando me aproximo, a cada dia, do final deste mandato, vou pisar no acelerador do Governo, para fazer as minhas entregas ao povo.
A isto tudo, e muito mais, pode se chamar de felicidade coletiva. Fazer a sociedade mudar. Incorporar patrimônios novos e revolucionários. Fazer coisas, inclusive, muitas delas não pedidas e não pensadas por muitos, assim como, ninguém fez greve para se ter Internet e nem telefonia celular. E eles estão aí, nas mãos das pessoas fazendo felicidades ou infelicidades. Mas, são importantes.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
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