Sábado, 18 de fevereiro de 2017 - 18h00
Tenho Andado pelas ruas de Porto Velho e visto muitos terrenos baldios, grandes e pequenos, sujos ou limpos, cercados ou livres, praticamente improdutivos. Além dos prejuízos que dá a saúde pública por serem criadouros de mosquitos ou esconderijos de bandidos. Assim como em Porto Velho, há igualmente em quase todas as cidades rondonienses. E fico pensando alternativas de uso produtivo dos terrenos baldios.
E não é novidade nenhuma que já existam em muitas cidades brasileiras programas bem sucedidos de Agricultura Urbana. Uso destes espaços para produção de alimentos e plantas ornamentais ou viveiros de mudas, além, de um mundo de ideias criativas. Basta olhar na internet que se encontrará centenas de modelos para que as prefeituras implantem nestes terrenos, modelos fantásticos de geração de trabalho e renda. Desde que estruturem, minimamente, pequena equipe para assistência técnica, orientação e crédito para as pessoas interessadas. E a cidade se transformará em canteiros vivos de beleza e resultado prático. O Brasil de hoje precisa muito de geração de trabalho e este é um dos caminhos.
Vou inventar um nome aqui. Aliás, nomes. Porque falar em manter reserva de índio, florestas nacionais ou parques é motivo para ser assassinado. O no
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