Domingo, 17 de fevereiro de 2008 - 09h31
Ando refletindo muito sobre mudanças. Sei que é inerente ao ser humano mudar. E sempre tô mudando, embora meu desemprego não mude. Então, sabe como é que é, não sabe? Acontece que mudar não significa mudar, entende? No sentido de que você não precisa mudar apenas pra fazer uma coisa diferente, mas, se não fizer uma coisa diferente não muda, entende? Não, não sou o Edson nem o Pelé, entende? Tô mais prum Bachelard em crise de conhecimento. Sei que nunca antes nesta coluna estive melhor tanto que juro que não entendi nada quando um velho amigo me ligou e deu (Ichi!) um inesperado conselho: "Nunca comprem sapatilhas de Arezzo. São tão frágeis como as outras. E custam mais". Quase que pergunto se não me confundiu com o Manuel, seu professor de Balé! E, pra não incomodar o santo, pedi duas, mas bebi a dele! E aí seu Fred Periguete, agora, o senhor é chegado à salada virtual? Vai uma verdura? Maça?
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: