Quinta-feira, 1 de março de 2012 - 09h44
Não. Não foi por Rondônia ter um dos piores índices de desempenho do SUS que seu Raupp chorou. Ele chorou pelos que morreram na BR-364! Choro eu, um mar não umas lágrimazinhas dispersas, pela falta de um empreguim. Seu Juscelino nem me atende quanto mais ligar pra mim! Seu Kaká, ao contrário de D. Ana da 8, que sempre é encontrada, passa pela Assembleia como um raio fulgurante. Está na tribuna num instante, numa reunião e, de repente, como por magia, não está mais por lá não. Seu Hermínio Coelho parece um coelho de chapéu de mágico: nunca tá nem no gabinete quanto mais sob a cartola. Nem na audiência de Buritis, que promoveu, tava. Fico sem um interlocutor, pra pedir, por amor de Deus, meu empreguim. Seu Confuso, nem pensar, vive por Brasília querendo verbas ou dar um chega pra lá. E, como os novos tempos serão bons, já que seu Crivella não usa minhoca, trato logo de embuchar minha duas doses de Ypioca. E bebo outra pelo Ficha Limpa!
Fonte: Candiru do Madeira / Jornal Alto Madeira
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: