Domingo, 2 de novembro de 2008 - 00h00
A sinceridade, às vezes, pode ser cruel. É o caso da amiga, digamos X, mulher bem casada e direita a quem perguntaram: - A senhora aceita um uísque? E ela: - Não posso. Me faz mal pras pernas. - As suas pernas incham? - Não, abrem...E o caso de outra que disse - Carminha, você está doente? Te pergunto porque eu vi sair um médico da sua casa, esta manhã... - Olha, querida, ontem eu vi sair um militar da sua e nem por isso você tá em guerra, não é verdade? A verdade é que nesta prontidão sem fim me deram um litro de açaí o que me deixa de língua vermelha e uma satisfação, com a farinha e o açúcar indispensável, de bem-estar. Ah! Como um açaí não há! Só me sinto mais feliz quando alguém me diz que vai me oferecer uma dosinha de grandes momentos. E aí se ela me disse-haja sinceridade - Meu marido me trata como se eu fosse um cão!- Ele lhe maltrata, lhe bate? E ela, candidamente, não, mas, quer que eu seja fiel! Vai pro céu!
Fonte: Candiru do Madeira
A última coluna 'Candiru do Madeira' escrita por Sued Pinheiro
Há dois tipos de pessoas que só fazem perguntas inconvenientes. São as crianças e os médicos. Um exemplo. O Zézinho pergunta pra mãe:- Mamãe! Por que
E o Rondinelli Gonzalez, hein! Que cara legal! Só não se emenda. Colocou no Face que “Pra mim toda mulher é uma rainha... e o castelo dela é a cozinha
E dizem que a morte, lá em Cuba, bateu na porta e Fidel Castro abriu. Quando viu a Horripilante com sua foice não teve dúvidas. Apontou o dedo na dire
Que alguém disse alguém disse ( e nem preciso dizer quem) que é preciso que tudo mude para nada mudar! E Rondônia e Porto Velho são o grande exemplo: