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Revista Momento

O TIGRE DA AMAZÔNIA



Com economia a galope, Rondônia se transforma no grande tigre amazônico


A economia nunca esteve tão em alta em Rondônia como agora. Essa afirmativa é repetida constantemente em todos os cantos do estado e por empresários dos mais diversos segmentos. E não é para menos. Os números demonstram que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano será entre 7% a 8% maior que o do ano passado. Motivos não faltam: duas hidrelétricas sendo construídas na capital do estado, atraindo indústrias e empresas.

O que se vê agora já estava em andamento há pelo menos três anos quando o estado passou a exportar em maior volume matéria prima e produtos semi-industrializados, como café em grão e madeira. Atualmente é a indústria de vestuário que ganhou fôlego na exportação, com os dois pólos em Pimenta Bueno e Cacoal. “Os pedidos de exportação estão sendo retomados devagar, após esses seis meses de crise externa”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), Denis Baú.

Se há motivos para comemorar com as indústrias já instaladas, sobram outras razões para boas expectativas com as empresas que estão se estabelecendo. Para o representante dos industriais rondonienses, a instalação da primeira indústria de bens de capital da região Norte no estado é causa de orgulho. “Porto Velho é a sede da Imma, que vai fornecer para toda a região e para países vizinhos”, comentou Denis, referindo-se à Indústria Metalúrgica e Mecânica da Amazônia.

Por ser capital do estado e agora sede de duas hidrelétricas, Porto Velho concentra a maioria das indústrias, 17,44%. Em seguida estão Ji-Paraná, com 10,47%, Ariquemes, 7,41%, Cacoal, 6,81%, Vilhena, 5,79%, Rolim de Moura, 4,33%, Pimenta Bueno, 4,42%, Jaru, 3,98% e Ouro Preto do Oeste, com 3,12% das indústrias, segundo o Perfil dos Setores Produtivos de Rondônia, elaborado pela Fiero.

Quanto aos segmentos, segundo o estudo, a concentração continua nos produtos da madeira, 25,20%. A indústria de alimentos, liderada pelos laticínios e frigoríficos, representa 23,68% da produção, seguida da construção, 11,20%, da moveleira, 7,70%, e da confecção, 5,85%.

Construção só cresce

A indústria da construção civil é, sem dúvida, o segmento em maior expansão atualmente no estado, particularmente em Porto Velho. Mas o presidente da Fiero avalia que com o programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, o setor ficará aquecido nos municípios do estado. “Há ainda as facilidades com ofertas de crédito, taxas menores de juros, que ajudam o consumidor e, conseqüentemente, impulsionam as indústrias”.

Fonte: Marcela Ximenes/Revista Momento Brasil

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