Quarta-feira, 17 de março de 2021 - 15h30
É impressionante que algumas pessoas que se dizem
interessadas na moralização do país insistem em defender a renúncia do
presidente Jair Bolsonaro. É comum se pedir a renuncia de um dirigente público
quando contra ele são imputadas denúncias de corrupção. E qual o crime de que
está sendo Bolsonaro acusado?
Falar em renúncia do presidente Jair Bolsonaro é uma agressão
ao estado de direito, uma tentativa pífia de confundir a opinião pública,
atiçando ainda mais as labaredas da discórdia, só para ver o circo pegar fogo,
principalmente nesse momento extremamente difícil da vida nacional, quando a
sociedade clama pela união de todos para conter um inimigo invisível, que já
matou milhões de brasileiros, enquanto a turma do “Mateus, primeiro os meus”,
está mais preocupada com a manutenção de seus mesquinhos privilégios políticos,
pessoais e partidários.
Essa gente precisa entender que os saques aos cofres públicos,
as obras superfaturadas, as negociatas, os acordos espúrios, são coisas do
passado. Não cabem na moldura dos tempos atuais. Não adianta enveredar pelo
perigoso caminho da agressão, numa tentativa tresloucada de retornar ao poder.
Graças a Deus, viramos essa página nas urnas. Não temos por que retroceder,
pois isso só serviria para nos amesquinhar como povo e sociedade, perante o
mundo.
Para essa gente, a renúncia do presidente seria o remédio
para todos os males do país, mas a doença do Brasil é outra. É hora de a
dignidade nacional exercitar-se sobre os que colocaram o Brasil no pódio da
corrupção, porque uma nação que se preza não compactua com roubalheira.
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