Sexta-feira, 27 de maio de 2016 - 08h22
247 – O filósofo e professor de Ética da Unicamp Roberto Romano afirma que o governo do presidente interino Michel Temer terá dificuldades para chegar ao fim de 2018, caso o afastamento de Dilma Rousseff se confirme pelo Senado.
Após a queda do primeiro ministro de Temer, Romano vê uma crise eclodir com a exposição de erros táticos na nomeação do ministério que “são fatais”. Para o professor, a falta de experiência política de Temer no Executivo tem aumentado as dificuldades de um governo já “fragilizado”.
"Temer nunca foi um líder político nacional, ele sempre foi muito apagado, ele não tem o carisma dos antigos líderes políticos, nem do Ulysses Guimarães nem do Mário Covas. Nunca teve nenhuma experiência no Executivo. Ele não conhece as armadilhas do cotidiano do poder Executivo com o Legislativo no Brasil. Ele conhece o outro lado, mas não conhece o lado do Executivo e isso ajudou muito ele a nomear este ministério heteróclito e muitas vezes sem competência na área”, disse ele, em entrevista ao ‘El País’ – leia aqui.
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