1. Sexta-feira passada (dia 2 de junho) em Palmas – Tocantins, os governadores do Consórcio Brasil Central resolveram indicar vinte municípios de cada Estado, para serem treinados a implantarem novos modelos de gestão, com três plataformas: 1- Eficiência do gasto; 2- Cargos comissionados; 3- aumento de receitas. Tudo será pago pelo Consórcio e o valor será de R$ 2.500,00 por município. Quem fará este trabalho será o MBC (Movimento Brasil Competitivo);

     
  2. Eu escolhi: – Porto Velho, Ariquemes, Candeias, Jaru, Ouro Preto, Ji-Paraná, Vilhena, Rolim de Moura, Buritis, Machadinho, Presidente Médici, Pimenta Bueno, Espigão do Oeste, São Francisco do Guaporé, Cacoal, Colorado, Cerejeiras, Cujubim, São Miguel do Guaporé.
     
  3. Caso, algum destes municípios citados, não aceitem este presente, deve oficializar, para que eu possa substituir por outros.
     
  4. O Consórcio Brasil Central fará, por si próprio, porque tem figura jurídica segura ou por algum Estado membro, grande licitação de medicamentos de alto custo, para atender a todos os Estados membros e os seus municípios, quando for necessário. Compraremos muito mais barato, porque será uma grande compra e bem negociada.
     
  5. Outro ponto bem discutido, é que devemos deixar o discurso, e partir para a prática. Cada município deve cuidar, implantar, muito bem implantado, a sua ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE. Porque se assim não fizer, não haverá Estado desta federação que aguentará os hospitais cheios e recebendo pacientes dos municípios, com doenças que poderiam ser resolvidas ali mesmo. Vamos acabar com este jogo de empurra. Atenção básica é fundamental para a estabilidade do SUS. Do contrário virá a falência completa do sistema.