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Silvio Santos

Musica na Estrada apresenta Filarmônica em Porto Velho


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O Projeto Música na Estrada em sua quinta edição, vai apresentar no Teatro Palácio das Artes Rondônia na próxima quinta feira 19, espetáculo musical com a orquestra Amazonas Filarmônica.

O Teatro que está passando por alguns ajustes, abrirá excepcionalmente no dia 19, para receber a programação do Música na Estrada. “É uma honra abrir as cortinas do nosso Teatro Palácio das Artes, para receber um espetáculo desse porte”, disse o Presidente da Funpar Severino Costa.

Amazonas Filarmônica                                  

Setenta e cinco músicos de diversas nacionalidades formam atualmente a Amazonas Filarmônica, reconhecida como uma das principais e mais atuantes orquestras brasileiras. Com direção artística e regência titular de Luiz Fernando Malheiro, o repertório da Amazonas Filarmônica é extremamente amplo e variado, abrangendo todos os períodos da história da música e seus mais diversos compositores.

“O protagonismo da orquestra, sua capacidade narrativa, os naipes coesos e maleáveis, os timbres cuidados e o equilíbrio sonoro fazem da Amazonas Filarmônica, senão a melhor, seguramente uma das melhores orquestras de ópera do país”, afirma Nelson Rubens Kunze, Revista Concerto, edição de 29 de Maio de 2014.

Criada em setembro de 1997 pelo Governo do Estado do Amazonas, a orquestra é o principal corpo artístico da Secretaria de Estado de Cultura e do Teatro Amazonas. Há 10 anos, a Amazonas Filarmônica é protagonista da “Série Guaraná”, série de concertos semanais nos quais já se apresentou com incontáveis solistas e maestros convidados, vários deles de renome internacional.

Regência: Marcelo de Jesus

É o diretor dos Corpos Artísticos do Amazonas, maestro titular da Orquestra de Câmara do Amazonas (OCA), maestro adjunto da Amazonas Filarmônica, maestro adjunto da Orquestra Experimental da Amazonas Filarmônica e diretor artístico adjunto do Festival Amazonas de Ópera (FAO).

Atuou como pianista na série Vesperais Líricas e como maestro interno nas produções do Theatro Municipal de São Paulo. Trabalhou como pianista e maestro assistente de Luiz Fernando Malheiro, Isaac Karabtchevsky, Karl Martin, Siegfried Köhler, Silvio Barbato, Jamil Maluf, Abel Rocha e Luis Gustavo Petri. No Theatro Municipal do Rio de Janeiro autou como diretor musical assistente nas óperas La Traviata, Candide e Turandot.

Oficina em Porto Velho

Violino, viola, violoncelo/contrabaixo, flauta, clarinete, trompete e trombone.

A inscrição é gratuita e deverá ser feita online, até 2 dias antes do início das aulas em cada cidade, através do portal Música na Estrada. A inscrição deverá ser feita apenas uma vez. Vale destacar que as oficinas ocorrerão sempre na parte da manhã, portanto, não será possível a participação em mais de uma oficina ao mesmo tempo, na mesma cidade.

Os interessados devem saber ler partitura e ter no mínimo 1 ano de estudo. - Só receberá o cerificado de participação nas oficinas o aluno que participar de todos os encontros. - Cada aluno deve levar seu instrumento e estante. - O envio da ficha de inscrição garante a vaga do aluno nas oficinas sem necessidade de confirmação. No caso de desistência, o aluno deverá entrar em contato com os organizadores através do email [email protected]

Porto Velho - Oficinas 16 a 19 de novembro, das 9h às 12h Locais: UNIR - Escola de Música Sol Maior - Escola de Música Villa Lobos Prof. da Amazonas Filarmônica, de Manaus Profs. Elena Koynova e Marieta Iotova, violinos Prof. Gabriel Lima, viola Prof. Anton Minenkov, violoncelo/contrabaixo Prof. Arley Raiol, flauta Prof. Vadzim Ivanov, clarinete Prof. Rubens Souza, trompete Prof. Hugo Pinheiro, trombone.

OBS – O show no Palácio das Artes Rondônia não terá cobrança de ingresso.


Lenha na Fogueira

Existe um ditado que diz: “Pra morrer basta tá vivo”.  “Quanto mais alto o pau, maior a queda”. “A caneta que nomeia é a mesma que exonera” e por aí vai.

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Minha intenção era divulgar algumas coisas que aconteceram recentemente no âmbito de uma entidade cultural, mas, que por falta de compromisso de algumas pessoas, cujo propósito é sempre maquiar as verdades, vamos deixar que o fato seja descoberto (não temos dúvida de que isso vai acontecer) e publicado, mesmo sem o aceite da autoridade que não vai demorar muito estará em evidencia.

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Isto posto, vamos ao que interessa. Hoje a Comissão que está coordenando as atividades relativas à Semana da Consciência Negra em Porto Velho realiza no teatro Guaporé durante todo o dia o Seminário "Conhecimento a Serviço da Igualdade de Raças: Contribuições Brasil - Barbados".


ASSISTA REPORTAGEM DO SIC TV

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Aliás, apesar de na programação da Semana da Consciência Negra constar poucas atividades culturais, a moçada está de parabéns pelas palestras e divulgação através de entrevistas em tudo quanto é mídia.

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Por exemplo, hoje o Seminário no teatro Guaporé com certeza vai reunir muitas pessoas interessadas na história dos negros antilhanos e barbadianos na formação cultural e política de Rondônia em especial na de Porto Velho.

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Diferente dos demais estados e cidades brasileiras, os negros que vieram trabalhar na construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré foram admitidos como mão de obra especializada.

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Os barbadianos, granadenses e todos que vieram das possessões inglesas chegaram aqui, como se diz na gíria de hoje, “Por cima da carne seca”.

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Por serem técnicos especializados, os negros da Madeira Mamoré mandavam nos brancos alemães. Acontece que os alemães que pra  cá vieram trabalhar na construção da ferrovia, em sua maioria, era analfabeta, foram contratados na beira do porto, pois eram estivadores e aqui foram contratados como “cassacos”, ou seja, trabalhador braçal.

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E têm mais, os barbadianos como ficaram conhecidos, só se comunicavam na língua inglesa, aliás, até hoje seus descendentes, no meio familiar, só falam inglês.

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Portanto, se alguém chegar com você falando que os negros que trabalharam na construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré eram escravos, saiba que está mentindo.

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Rondônia tem dessas coisas! Se for para classificar alguém como escravo na época da construção da Madeira Mamoré, esse alguém seria os brasileiros que vinham do nordeste trabalhar nos seringais que existiam nas terras que hoje formam o município de Porto Velho.

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Falo seringais de Porto Velho porque me refiro aos seringais do Abunã, Fortaleza do Abunã e Ponta do Abunã. Os seringais do baixo Madeira, rio Jamary e Machado. Esse povo sim, apesar de não ser considerado como ESCRAVO assim era tratado, pois viviam a mercê das cadernetas de anotações dos seringalistas patrões.

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O seringueiro passava a vida inteira sem poder sair do seringal, pois, quando ia pedir as contas, por mais que produzisse muita borracha sempre estava devendo.

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Assim sendo tinha que voltar à colocação para continuar cortando seringa, para pagar uma dívida que nunca acabava. Esses foram realmente escravizados em terras portovelhenses.

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Já os barbadianos se destacavam no meio social, vestiam roupas finas e eram proprietário de clube social como foi o caso do seu Geraldo Siqueira mais conhecido como Alumínio e seu Clube Imperial.

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Muitos outros negros barbadianos se destacaram na sociedade de Porto Velho pela elegância e o poder financeiro. A escravidão passou longe da comunidade negra portovelhense!


Angélica Kerr vence o Mulheres Que Brilham

 Musica na Estrada apresenta Filarmônica em Porto Velho - Gente de Opinião

Nascida em Ariquemes, Rondônia, a cantora Angélica Kerr venceu todas as etapas e foi uma das escolhidas para compor o grupo musical Mulheres Que Brilham – Divas do Brasil. O quadro idealizado e patrocinado pela Bombril e que foi ao ar no Programa Raul Gil, do SBT, exibiu a grande final no último sábado 14. Angélica arrasou ao cantar Simply The Best e conquistou os jurados.

É mais um artista de Rondônia que consegue destaque no cenário nacional a exemplo da banda Versalle que se destacou no programa Superstar da Globo Angélica foi e será destaque no programa Raul Gil do SBT

A população de Ariquemes e do estado de Rondônia de modo geral está orgulhosa pela conquista da Angélica Kerr.

No próximo programa, ela e as outras três ganhadoras - Carla Maués, Ludy Rocha e Thais Fonseca - vão cantar ao lado da madrinha do quadro, a diva Ivete Sangalo.

Confira a última apresentação de Angélica Kerr no Mulheres Que Brilham

 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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