Terça-feira, 6 de outubro de 2015 - 17h10
Qualquer mudança que venha a resultar em melhorias no transporte coletivo urbano de Porto Velho depende de ações da prefeitura, como responsável pela concessão dos serviços.
Planejamento do sistema, definição das rotas de acordo com a expansão urbana da Capital, pavimentação das vias, implantação da infraestrutura urbana necessária, construção dos abrigos nos pontos de parada, definição e implantação de um plano de mobilidade urbana e promoção do equilíbrio contratual com a atualização das tarifas, são as ações necessárias, de acordo com os representantes das empresas Três Marias e Rio Madeira, que mantém a prestação dos serviços à população mesmo depois da decretação da caducidade do contrato pela prefeitura.
Segundo as empresas, a falta dessas ações teve como consequência o caos no sistema de transporte coletivo, situação agravada pela deflagração de greve pelos motoristas e cobradores de ônibus.
Ao emitir opinião pelas redes sociais, a população deixa claro que é contra o chamamento emergencial feito pela prefeitura e considera que a solução parte de uma licitação definitiva.
Entretanto, ao se deparar com a falta de infraestrutura urbana, ausência de planejamento, falta de condições de operação e tarifas defasadas, as empresas estabelecidas em outros Estados desistem da concorrência para trabalhar em Porto Velho.
Para os representantes do Consórcio Vale do Guaporé, formado pelas empresas Três Marias e Rio Madeira, nas atuais condições não há empresa que preste um serviço melhor do que o que é atualmente oferecido. Recentemente o Consórcio divulgou nota expondo em detalhes os problemas do transporte coletivo de Porto Velho e suas causas.
Sem atacar esses problemas, que são de responsabilidade da prefeitura, não se conseguirá a melhoria do transporte coletivo na Capital, sejam quais forem as empresas que estiverem atuando no sistema.
Nas localidades onde a tarifa é reduzida ou mesmo nem é cobrada dos usuários, as prefeituras subsidiam todo o custo do transporte coletivo. Em Porto Velho, segundo as empresas, além de terem a tarifa defasada, aproximadamente 30% dos passageiros são transportados gratuitamente, sem qualquer subsídio do município, tendo as próprias empresas que pagar essa conta.
Fonte: Ascom
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