Sábado, 10 de dezembro de 2016 - 06h13
Brasíila 247 – A delação premiada da Odebrecht não atinge apenas Michel Temer, acusado de receber propinas por meio do amigo e parceiro Jorge Yunes (saiba mais aqui).
Outro alvo é seu sucessor direto, Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, que assumiria a presidência da República em caso de renúncia ou impeachment de Temer.
Segundo Claudio Melo Filho, Maia, o Botafogo, recebeu R$ 100 mil para facilitar a tramitação da MP 613, que concedeu benefícios fiscais à indústria petroquímica, que favoreceu a Braskem.
Maia nega irregularidades.
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