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Silvio Santos

Jantar Árabe beneficente Brazz Buffet nesta sexta - Por Zekatraca


  Jantar Árabe beneficente  Brazz Buffet nesta sexta - Por Zekatraca - Gente de Opinião

O empresário Mikael Esber, está convidando a sociedade porto-velhense, para o Jantar Árabe beneficente em prol do Núcleo de Apoio a Crianças com Câncer – NACC, que vai acontecer na noite desta sexta feira 29, no restaurante Braz Buffet a partir das 20h30.

O convite dará direito a um saboroso jantar com comidas árabes e um belíssimo show de dança do ventre, com o corpo de dançarinas do Núcleo Cristina Pontes de Dança. “Será uma noite cheia de magia com danças folclóricas e uma roda de dabak para que todos possam dançar e apreciar a cultura do oriente”, disse Mikael.

Os interessados devem entrar em contato através do telefone 3229-1845 ou (69)99247-2899.

Pacotes: CR$ 150,00 Individual; $ 250,00 Casal; $120,00 Grupo a partir de 4 pessoas (por pessoa). ”Convide uns amigos para o acompanhar... Você ainda estará colaborando com o NACC (Núcleo de apoio às crianças com câncer)... O convite inclui tudo na noite mágica. Jantar completo, bebidas, sobremesas, show artístico e sua valiosa contribuição!” Informa Mikael. Lembrando que foi feito um preço especial para Maçonaria com apresentação da carteira da Glomarom um preço único 120,00 (por pessoa). “Aproveitem jantar com Bebida e sobremesa árabe com show de Dançarina eu recomendo” finaliza Esber.


A grande pedida cultural da noite desta sexta feira 29, é o show em homenagem ao Manga Rosa que vai acontecer a partir das 19 horas no Mercado Cultural.

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As duas famílias de Manga Rosa se uniram para prestar homenagem, ao nosso melhor músico de trombone de vara e flauta transversal. Quando nos referimos a duas famílias de Manga Rosa é porque, ele foi casado por duas vezes. A Primeira família tinha a dona Auxiliadora Lobato como esposa e os filhos: Celna, João Henrique, Celso Henrique, Carlos Henrique (Cachorrão) e Cláudio Henrique. Era em Porto Velho.

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A segunda família era constituída pela senhora Thelma (esposa), Vivian Karla e Cristian Karla (filhos) em Belém do Pará.

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Manga Rosa não era apenas o bancário do Banco da Borracha, era boêmio, parceiro e amigo. Outro dia, postei aqui, que sempre que terminava o programa de auditório da Rádio Caiari, eu, Jorge Andrade e o Manga Rosa íamos bebericar umas e outras, num boteco que ficava na rua Almirante Barroso em frente ao Cemitério dos Inocentes.

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Coloquei que seu proprietário era especialista no preparo do Bate-bate. Só que errei na composição da receita.

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A receita correta é: Polpa do Maracujá (direto da fruta para o copo), batida com mel de abelha e cachaça, Bate, bate até compactar todos os ingredientes e aí é só entornar. Tem um detalhe, pelo doce do mel, você não sente o sabor da cachaça e o resultado, é quando quer se levantar fata lhes as pernas, É um ótimo aperitivo porque tranquiliza.

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Detalhe: O samba Exaltação ao Triângulo não tinha nada a ver com a escola de samba “O Triângulo Não Morreu”, que tinha como fundadores o Guada da EFMM Miguel, os carpinteiros do governo do território José Cardoso e Gia mais o tipógrafo do Alto Madeira Paulo Machado.

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|O samba diz respeito aos amigos que se reuniam na residência da dona Abgail (esposa do sertanista Francisco Meirelles), que ficava no pé do Morro do Triângulo. A letra fala o nome de todos que frequentavam as noitadas de boemia na casa da Abgail.

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Outro samba que tem a ver com a pessoa da dona Abgail é o “Passou, Passou”. Foi feito como despedia, pois Abgail e sua família, foram morar no Rio de Janeiro e então Manga Rosa escreveu: “Passou, passou, passou o tempo da boemia passou. Depois que ela partiu e foi embora, o Triângulo nunca mais sorriu...

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Mesmo não sendo um samba da escola o Triângulo Não Morreu quando desfilava, passava em frente ao palanque das autoridades cantando a música do Manga Rosa.

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Para a noite de hoje, Bainha selecionou músicas que faziam parte do repertório dos conjuntos musicais onde Manga Rosa tocou. Iara Jazz, Jazz Brasil, Bossa Nova e Outros. Posso garantir que será uma viagem às músicas das décadas de 1950/60 e 70.

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A intenção era trazer o violonista Paulo Santos que hoje mora em Goiânia para se apresentar junto com o João Miguel, Bainha e Cabeleira na tentativa de lembrar o Bossa Nova, “Infelizmente não conseguimos a passagem para o Paulo” lamentou Auxiliadora.

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Os filhos e netos de João Henrique participarão do show desta noite, tocando músicas gospel. Todos são evangélicos, porém, ótimos músicos.

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Ernesto Melo lembra que a Fina Flor do Samba não vai se apresentar nesta sexta feira. “O espaço é todo da família do Manga Rosa”, disse o “velho”.

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Se eu fosse você, amigo leitor, não perderia esse show em homenagem ao João Henrique – Manga Rosa por nada.

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Será uma aula da história da música em Porto Velho, lembrando que Manga Rosa é o autor do primeiro samba composto em Porto Velho.

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Vamos ao Mercado Cultural a partir das 20 horas, ver se o “Manga Rosa – Toca...



 
Show para Manga Rosa

no Mercado Cultural

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      Jazz Brasil o mais badalado em sua época

João Henrique músico de Porto Velho conhecido como Manga Rosa, será homenageado na noite desta sexta feira 29, no Mercado Cultural com o show “Manga Rosa – Toca”.

O show está marcado para começar as 19 horas, com o amigo do Conjunto Bossa Nova Bainha comandando o grupo que vai acompanhar os cantores durante a homenagem.

Manga Rosa ou João Henrique nasceu no dia 14 de junho de 1936 na cidade de Manaus e veio para Porto Velho em 1944. Sua família fixou residencia na rua Campos Sales esquina com a Afonso Pena a poucos metros da Sete de Setembro, perto do “Beco do Mijo”. Seus pais logo o matricularam no Colégio Dom Bosco onde também estudou música e aprendeu a tocar flautim. Jolão Henrique derixou registrado a seguinte história sobre o instrumento Trombone de Vara. “Certa vez tinha um músico na Banda da Guarda territorial que tocava trombone de vara e que por algum motivo não pode se apresentar em uma solenidade que a Banda tinha compromisso. Com a falta do músico, o maestro ouviu falar que na Banda Fanfarra do Colégio Dom Bosco havia um aluno que tocava flautim. O maestro foi imediatamente procurar o gaqroto, pois João Henrique tinha apenas 14 anos de idade. O maestro perguntou-lhe se ele toparia aprender tocar trombone de vara? Para encurtar a conversa, João Henrique no dia da apresentação tocou maravilhosamente bem o trombone. Essa é apenas uma histórias da dezenas de histórias relativas ao músico bancário João Henrique.

Show de hoje

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                      Iara Jazz foi o primeiro

O espetáculo musical que será apresentado na noite de hoje o Mercado Cultural, vai contar com a participação do amigo e parceiro de Jazz João Miguel, de seus filhos e netos que herdadram a veia musical de João Henrique; Bainha e convidados (esse grupo vai interpretar os sambas compsotos pelo Manga Rosa; Exaltação ao Triângulo e Passou, Passou).

Enquanto o show musical acontece no Calçadão Manelão dentro do Mercado o público pode apreciar a exposição dos instrumentos do Manga Rosa e apresentações em data show. “Na oportunidade será distribuído o livreto com a história de João Henrique contada por amigos, filhos e netos.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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