Sábado, 30 de julho de 2016 - 06h22
247 – O principal articulador político do interino Michel Temer, o ministro Geddel Vieira Lima estaria tentando jogar a cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para depois da votação do impeachment no Senado, abrindo, assim, uma janela de esperança para que o aliado consiga se salvar da cassação em plenário.
Outros aliados do interino, como Eliseu Padilha e Moreira Franco, temem que a manobra contribua para contaminar ainda mais a imagem de Temer. De acordo com pesquisa Ipsos, apenas 16% dos brasileiros querem que ele continue até 2018, enquanto 20% defendem a volta de Dilma Rousseff e 52% pregam novas eleições – tentar salvar Cunha pode piorar ainda mais a situação para Temer.
Leia, abaixo, informação publicada na coluna Painel:
De foice A data em que a cassação de Eduardo Cunha será votada divide o governo e gera um impasse entre conselheiros de Michel Temer. Articulador político do Planalto, Geddel Vieira Lima (Governo) defende nos bastidores que a decisão fique para depois do impeachment de Dilma Rousseff. Na outra ponta, Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Investimentos) preferem evitar a todo custo um movimento que deixe a digital do governo no desfecho político do ex-presidente da Câmara.
Tô nem aí Questionado, Geddel afirmou que a votação que definirá a cassação ou não do deputado é “assunto interno da Câmara”. “Ponto.”
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