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Silvio Santos

CANTA MULHER: Dia 5 no teatro 1 do Sesc PVH - Por Zekatraca


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Lenha na Fogueira

Vejam o que o carnavalesco, compositor de samba enredo Oscar Knightz postou nas redes sociais:

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Feliz eu estou por ser TRI CAMPEÃO, mas preocupado com o destino do nosso CARNAVAL, é preciso trabalhar muito, haver mudança de mentalidade, e isso tem que começar já, pela instituição que congrega as agremiações das escolas de sambas e por estas também.

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Não é possível fazer Carnaval sem planejamento, movendo-se apenas na época. Todas as partes interessadas, o poder público sabe, todo mundo sabe que carnaval faz parte do calendário anual e não se justifica pensar e agir a um ou dois meses antes da festa.

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Temos que organizarmos um grande SEMINÁRIO, para debatermos todos os pormenores, é de fundamental importância. Não podemos continuar com esse modelo ineficaz. (ass. Oscar Knightz).

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Está mais que correto o Oscar! O carnaval de Porto Velho, em especial o das escolas de samba, o verdadeiro carnaval cultural, precisa ser olhado e tratado com mais respeito, não se pode concordar que um evento do porte dos desfiles das escolas de samba, seja relegado a terceiro plano dentro da conjuntura cultural municipal.

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Apesar de que, as escolas de samba este ano, conseguiram a duras penas e humilhações, algum ganho positivo, como foi o caso da estrutura de som, arquibancada e camarotes por parte da Sejucel. A prefeitura cuidou da parte da limpeza e “organização” da festa, porém, quando cobrada, tirou o dela da reta e transferiu a responsabilidade para a Fesec.

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Alguns dirigentes de escola de samba estão criticando a Fesec por sua diretoria, ter assumido a direção artística dos desfiles e a seleção dos jurados. Caros colegas, a direção artística dos desfiles é de responsabilidade da Federação, isto consta do Regulamento ha muito tempo.

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O que observamos e isso foi grave, foi que a Fesec através da Comissão Específica, não apresentou previamente, as pessoas selecionadas para atuarem como juradas. A falta do cumprimento desse item do Regulamento, está causando críticas e desconfianças de dirigentes de algumas escolas de samba.

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O que vimos na passarela do samba, foi o presidente da Fesec correndo de um lado pro outro, verificando se as escolas estavam dentro do que exigia o Regulamento quanto a quantidade de integrantes das alas de Baianas, Bateria, Comissão de Frente e quantidade geral de brincantes por agremiação. No caso do Grupo Especial 250 e no Acesso 100.

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A equipe era muito pequena, pelo que notei, tinha o Soró e a Cianne os demais estavam como a CAMISA da FUNCULTURAL e pelo Regulamento, a equipe da Funcultural não tinha respaldo para dar qualquer pitaco durante os desfiles das escolas. Porém, um cidadão vestido na camisa da Funcultural mandava e desmandava no acionamento do CRONEMTRO.

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Pelo Regulamento distribuído pela FESEC, o cronometro só deveria ser acionado, após a COMISSÃO de ARMAÇÃO e INÍCIO DO DESFILE, entregar para a escola de samba, o carro de som funcionando, ou seja, com todos os microfones ligados e o som funcionando a contento.

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A escola tem obrigação de estar na área de armação no horário previsto no Regulamento e esse item foi cumprido por todas as escolas de samba.

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O Cronometro só pode ser acionado, quando o primeiro integrante (ou ala) ultrapassar a LINHA de INÍCIO de desfile. A escola só é punida nesse item, se demorar mais de 15 minutos para iniciar seu desfile, aí é eliminada e pronto.

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Quanto ao protesto da diretoria da escola Acadêmicos do Armário Grande publicado no site Rondônia ao Vivo, carece de provas concretas. Apesar de que, coisas estranhas foram notadas nas notas de alguns julgadores.

 

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A Casa do Filho do Soldado da Borracha

livro da professora Maria Antônia

CANTA MULHER: Dia 5 no teatro 1 do Sesc PVH - Por Zekatraca - Gente de Opinião

Uma história romanceada, baseada em fatos reais, ambientada nos anos 40 e 50. O livro “A Casa do Filho do Soldado da Borracha” revela, em pouco mais de 300 páginas, dramas de personagens nos tempos em que a extração da borracha na Amazônia sustentava acordo feito entre Estados Unidos e Brasil - chamado de “Acordo de Washington” – a fim de atender necessidades da Segunda Guerra Mundial.

O lançamento da obra ocorrerá na sexta-feira, dia 2 de março, no Memorial Governador Jorge Teixeira, a partir das 18h30, em Porto Velho.

Os acontecimentos que envolvem Diva, personagem principal, e as crianças vividas no “abrigo”, assim chamada a Casa do Filho do Soldado da Borracha, autoridades e outros atores da época, se passam no Acre (Sena Madureira e Rio Branco), e depois no território do Guaporé (Rondônia).

Diva empreende fuga da vida de carências e da violência causada por um marido alcoólatra, sendo obrigada a deixar as filhas na casa para poder trabalhar como doméstica.

Escrito pela artista plástica e professora aposentada Maria Antônia da Costa, 80 anos, o romance, para o editor Abel Sidney, da Temática Editora, de Porto Velho, “é uma daquelas histórias de vida que parecem marcadas para se tornar livro”.

Para Sidney foi desafiador editar o romance, gênero a que ainda não havia se debruçado. “O livro apresenta um painel histórico, mas é especialmente a história de vida de uma mãe corajosa, que não pensa duas vezes em se arriscar para dar vida digna aos filhos, e outros personagens, que fisgarão os leitores”, diz.

A autora Maria Antônia aventurou-se no difícil mundo da literatura para dar vida a personagens, um deles ela própria, que viveram infância difícil, órfãs ou abandonadas por madrinhas e padrinhos. Porém, como se verá, sonhos, esperanças e alegrias também enchiam os dias da criançada.

“A Casa foi fundada pela primeira-dama do Brasil à época, Darcy Vargas, e chegou a ter cem crianças ou mais. Tive vontade de escrever as histórias que a primeira diretora contava, e depois minha própria mãe”, relata a autora.

Maria Antônia da Costa atuou 35 anos no magistério. Conseguiu o primeiro emprego em Porto Velho aos 17 anos, no Colégio Barão dos Solimões. Antes havia lecionado durante dois anos no Instituto Santa Juliana, em Sena Madureira, onde nasceu.

Trabalhou também como professora e supervisora nas escolas Getúlio Vargas, John Kennedy, Carmela Dutra, Franklin Roosevelt e Duque de Caxias. Depois da aposentadoria, dedica-se as artes plásticas, expondo com frequência seus trabalhos, marcados pelo uso de cores vivas e traços criativos.

Maria Antônia da Costa quer ir além para coroar uma existência vitoriosa. Pretende lançar o livro infanto-juvenil “Aruaçú, o Sapo Cantador”, e outro de contos destacando-se “Uma viagem decisiva” e “Soldados da Borracha”.


 

Serviço:

Evento: Lançamento do livro “A Casa do Filho do Soldado da Borracha”

Onde: Memorial Governador Jorge Teixeira, à rua José do Patrocínio.

Horário: 18h30

Contato: 98114-9423 – Mara Paraguassu

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Canta Mulher - dia cinco

no teatro 1 do Sesc PVH

CANTA MULHER: Dia 5 no teatro 1 do Sesc PVH - Por Zekatraca - Gente de Opinião
 

Mês de março é o mês da mulher e em Porto Velho, o mês do Projeto “Canta Mulher”, uma atividade do Fórum Popular de Mulheres que este ano vai começar no próximo dia 5, no Teatro 1 do Sesc Esplanada com entrada franca.

O Projeto Canta Mulher na sua 26¤ edição, traz como tema da Agenda Cultutal: “Anahi, Aquela Que Tem Bela Voz”.

A proposta desse ano é apresentar o universo da diversidade brasileira nas relações de gênero, raça e etnia, as diferenças sociais, culturais, regionais, etc que a humanidade do século XXI, insiste em combater com sentimentos de intolerância e violência.

“De modo que na concepção musical, vamos trabalhar com essa abordagem temática voltada para a diversidade. As músicas devem expressar tanto uma sociedade de Paz, como as condições das populações (das minorias) mulheres, índios, negros, pessoa com deficiência, a desigualdades e a pobreza no contexto feminino. Tudo isso dentro da musicalidade contemporânea brasileira. Essa é a nossa marca esse ano”, disse Benedita Nascimento a BENE

Canta Mulher

O Projeto Canta Mulher foi criado em 1992, pelo Fórum Popular de Mulheres em parceria com a Fecomércio/Sesc – RO. A iniciativa pauta no universo cultural da cidade a produção artísticas de mulheres que passeiam no palco da arte com ensaios na música, na dança, no teatro, na poesia, em todas as tendências artísticas.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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