Sábado, 20 de dezembro de 2014 - 18h20
1 – O Real Madri tem escudo de Razão de Estado
O time do Papa não teve ajuda do Céu. Como diz Muricy Ramalho: “a bola pune”. E puniu!
O Real Madri não perdoou e mando dois a zero. Mas, o Papa deve perdoar o time merengue.
No geral, parecia ataque contra defesa.
Mesmo atacando, quando o Real Madri deixou, o time argentino apenas consagrou o goleiro Casilas e os zagueiros Sérgio Ramos e Pepe: brasileiro naturalizado português.
Está aí um nome que queria pra mim: Iker Casilas. Minha esposa queria se chamar Valentina.
Nesse combinado entre solteiros de 18 anos - o Real Madri - e os casados, com filhos de 18 anos, o San Lorenzo, deu a lógica.
O Real não foi divino, evitava as lesões (e que aconteceram, como a do lateral direito brasileiro Marcelo) e, no banho-maria, levou o quarto troféu para a Espanha.
O Real Madri ultrapassou o São Paulo, como já fizera o Milan italiano. No Morumbi, há apenas três canecos do mundial de clubes.
Faz tempo que separo política de futebol, por isso fui Real. Quase sempre sou, só não seria contra o próprio São Paulo. Contudo, se visse pela política nunca seria.
Também não torceria pelo São Paulo e nem Rogério Ceni seria meu ídolo em campo. Porém, fora o racismo e a homofobia, no futebol não cabe o politicamente correto.
Não torço para a política que o Real Madri representa: o franquismo. Não aprecio a postura política de Rogério Ceni.
Esta é a maior razão de separar futebol de política.
Esportivamente falando, deve haver torcida pela qualidade do futebol; do contrário, assistimos vandalismo e briga de gangues.
Nesse esporte não cabe sangue, só suor e lágrimas - de felicidade ou de tristeza.
Esta foi a razão do Papa para dizer que não veria o jogo: cuidar do coração.
E, talvez, para que não deixasse escapar nenhum palavrão.
Afinal, o Papa é santo; assim como o futebol.
Vinício Carrilho Martinez
Professor da Universidade Federal de São Carlos
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