Quarta-feira, 27 de maio de 2015 - 18h48
NOTA DE PESAR
É com muita tristeza, pesar, e consternação que comunicamos aos nossos leitores e amigos o falecimento do amigo jornalista Sérgio Melo, o menos idoso dos DINOSSAUROS do jornalismo do estado de Rondônia.
Possuidor de um timbre de voz inconfundível que marcou a mídia eletrônica do jornalismo regional, do Rádio e da Televisão, Sérgio Melo apresentou por muitos anos o Jornal de Rondônia, da TV Rondônia, afiliada da Rede Globo de Televisão, e nos últimos anos participava assiduamente do Programa ‘OS DINOSSAUROS’ em parceria com Ewerton Leoni, Beni Andrade, Sérgio Pires e Léo Ladeia e quase sempre com convidados e entrevistados.
Sérgio Melo se transformou em referência e se notabilizou como entrevistador do Programa PAPO NEWS, na TV Candelária, tendo como entrevistado um personagem e pioneiro que contribuíra para colonizar e consolidar o estado de Rondônia.
Como entrevistado do PAPO NEWS, em duas oportunidades, tenho convicção em afirmar que o jornalista Sérgio Melo trabalhava com muito amor à sua profissão e todos que eram entrevistados no seu programa tinham convicção que este material jornalista produzido iriam fazer parte do Museu da Imagem e do Som - por ele próprio idealizado – como mecanismo de preservar a imagem e os depoimentos dos principais personagens da construção da história viva de Rondônia, contada, com ricos detalhes, passando pelo nascimento, crescimento, adolescência, formação profissional e a sua participação no dia-a-dia no estado de Rondônia.
Descanse em paz meu amigo Sérgio Melo e que no plano superior, com certeza, você irá aprimorar a qualidade de suas entrevistas, e contribuir com a sua reluzente luz para iluminar os caminhos para que todos sigam na busca das trilhas e das estradas para completar a edificação da vida celestial, obedecendo aos designíos do Grande Arquiteto do Universo, até a complementação dos tempos, no plano celestial.
Segure na não de Deus, meu amigo Sérgio Melo, e alcançarás, a vida espiritual almejada por todos os humanos, em sua plenitude, até a consumpção dos tempos.
Antônio de Almeida Sobrinho
“Quando eu for eleito Presidente, vai acabar esse negócio da polícia invadir os locais onde tem gente trabalhando e queimar máquinas, destruir equipam
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